A p r e s e n t a ç ã o
Ambientado aos quadrinhos e adaptado em prosa poética, o clássico prefácio de Max Stirner, “Fundei a minha causa sobre nada”, que abre o livro O único e sua propriedade, publicado em 1845, se destaca por sua escrita tempestuosa e atemporal, indicando as bases do anarco-individualismo. Nele, Stirner é um personagem que dialoga com a figura de um menino indócil situado 100 anos à sua frente, em um futuro imaginário, mas demarcado por fatos históricos que podem ser identificados na segunda metade do século XX. Ambos dirigem suas armas, isto é, a escrita e a pedra, que às vezes assumem vida, contra os perversos poderes do Estado, da Igreja e do Humanismo. Essa coexistência de mundos traduz os movimentos de um pensamento revolucionário que atravessa os tempos, desconhecendo épocas e fronteiras, além de evidenciar a atualidade do pensamento de Stirner.
Quadrinhos de Aline Daka.
Adaptação e tradução de Miguel Sulis e Gleiton Lentz.
Fonte original: (n.t.) 12º
Idiomas: alemão e português
Formatos: .jpeg ou .zip, 12 páginas
25 MB
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agência de notícias anarquistas-ana
Os pássaros cantam
Em um dia nublado, calmo
Sem barulho algum.
Daniel Kenzo Takaki – 13 anos
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…