Milhares de pessoas marcharam em várias cidades da Nova Zelândia na segunda-feira (01/06), gritando “vidas negras importam” e “não consigo respirar”, em protestos de solidariedade contra a morte de George Floyd, a brutalidade policial e o racismo estrutural. Os protestos também destacaram a questão da presença desproporcional do policiamento armado nas comunidades indígenas da Nova Zelândia.
Em Auckland, fotografias e vídeos publicados nas mídias sociais mostraram milhares de pessoas marchando pelas ruas da cidade e ajoelhadas com os punhos erguidos na Praça Aotea, no centro da cidade, antes de passar pelo consulado dos EUA. Em Christchurch, centenas se reuniram na chuva. E em Wellington, capital do país, uma multidão se aglomerou do lado de fora do prédio do Parlamento, gritando slogans e levantando os punhos.
Na Queen Street, em Auckland, um grupo de manifestantes realizou uma haka, a tradicional dança de guerra maori.
Os protestos na Nova Zelândia foram condenados pelo vice-primeiro-ministro Winston Peters, que afirmou que os protestos violaram as regras de distanciamento social do país e chamou os manifestantes de “um pequeno grupo que se acha melhor que todos os outros”. (A Nova Zelândia foi elogiada por conter com sucesso seu surto de COVID-19, com apenas 1.154 casos confirmados e 22 mortes.)
agência de notícias anarquistas-ana
Fumaças vermelhas
da tempestade de pó
devoram o sol.
H. Masuda Goga
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
Siga nosso perfil no instagram: @movimento_anarquista_acrata Acompanhe nossas lives no canal de YouTube: anarcrata