Orientalista, tibetóloga, cantora de ópera, pianista, compositora, feminista, jornalista, anarquista, escritora, exploradora e budista são só alguns dos adjetivos que descrevem a francesa Alexandra David-Neel, uma das viajantes mais célebres de todos os tempos e a primeira mulher europeia que conseguiu entrar ― disfarçada de mendiga ― em Lhasa, a capital do Tibet, em uma época na qual os estrangeiros tinham a entrada proibida na cidade santa tibetana.
Nascida em 1868, os quase 101 anos de Alexandra foram intensos e cheios de uma insaciável necessidade de aventura nos quais não havia lugar para o papel tradicional de mãe, ainda que sim para um personagem central em sua vida: seu marido, Philippe, com quem se casou relutantemente, mas a quem amou durante as quatro décadas de seu matrimônio. Independente e viajante infatigável, seu espírito livre e inquieto a levou a percorrer tantos países quanto pôde e a escrever mais de cinquenta livros sobre religiões orientais, filosofia e narrações de suas viagens, e não duvidou em renovar seu passaporte ao completar os cem anos; talvez tivesse alguma aventura por viver.
>> Assista o vídeo (05:48) aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=HojNGmDMKbA
agência de notícias anarquistas-ana
O casulo feito
bicho dentro dele dorme
vestido de seda.
Urhacy Faustino
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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