Ousado, sedutor e divertido, Arsène Lupin é o criminoso ladrão mais famoso do início do século XX. Responsável por uma série de crimes misteriosos na França, o anti-herói é a irônica resposta francesa a Sherlock Holmes: um ladrão refinado e anarquista, espécie de Robin Hood da Belle Époque. Não se leva muito a sério, a sua arma mais mortífera é a perspicácia e não é um aristocrata que se aclama como anarquista, mas sim um anarquista que vive como um aristocrata. Nas nove histórias que compõem essas primeiras aventuras, o anti-herói atormenta os seus oponentes, zomba das convenções estabelecidas, ridiculariza a burguesia e ajuda os mais fracos. Em uma edição bilíngue (português – francês) e capa dura, Arsène Lupin: Cavalheiro e ladrão (Landmark, 328 pp, R$ 61 – Trad.: Fábio Cyrino) é o primeiro livro de uma série de 20 títulos que Maurice Leblanc dedicou a Lupin. As aventuras do anti-herói se apoiam na lógica, no raciocínio e na dedução, elementos-chave das clássicas narrativas policiais. O livro inspirou a série Lupin, da Netflix, protagonizada por Omar Sy.
Fonte: https://www.publishnews.com.br/materias/2021/05/03/landmark-publica-edicao-bilingue-de-arsene-lupin
agência de notícias anarquistas-ana
flores na mão
saudam uma desconhecida
no cemitério
Carol Lebel
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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