Neste fim de semana será realizada a Primeira jornada sobre arqueologia, sindicalismo e memória histórica. As atividades começarão no sábado 7 de maio no sindicato CNT Comarcal Sur, continuando no domingo 8 de maio na sede da Fundação Anselmo Lorenzo. A jornada é organizada pelos trabalhadores de “uma profissão que não existe, que não é reconhecida por nenhuma instituição pública e, portanto, não tem acordo coletivo”. O objetivo? Uma arqueologia combativa.
Ou, melhor dito, arqueologias combativas “porque há muitas maneiras diferentes de fazer arqueologia, tantas quantas quisermos (ou devemos) contar a história e como queremos contá-la”. Combativa porque queremos arrancar a arqueologia de seu discurso neoliberal, do discurso do lucro; para arrancar aquela auréola de romantismo que esconde tanta miséria. Combativa porque, diante da onda reacionária e autoritária que está vindo sobre a Europa, queremos uma arqueologia que fale através de bocas dissidentes que tentam transformar a sociedade e combater a onda do neoliberalismo autoritário que faz de nossas vidas sua reserva privada”.
Com o apoio do sindicato CNT Comarcal Sur, esta jornada é organizada por e para as trabalhadoras de arqueologia e é um ponto de encontro para debate e reflexão: “uma forma de expressar o que nós, trabalhadoras do sindicato, queremos alcançar, um convite para conhecer estas vozes e estas lutas com o objetivo de ajudar a promovê-las, assim como encorajar outras companheiras a participar e a construir pontes com redes dissidentes”.
Neste link (https://comarcalsur.cnt.es/i-jornadas-de-arqueologia-sindicalismo-y-memoria-historica/), você encontrará o programa detalhado com todas as atividades. Portanto, estamos esperando por você no sábado no sindicato CNT Comarcal Sur, localizado no Paseo de Alberto Palacios, 2 em Villaverde Alto. E lembramos que no domingo 8 de maio estaremos na sede da FAL em Madrid, na Calle Peñuelas, 41 (Metro Acacias ou Embajadores). Lá, o arquivista da FAL Juan Cruz estará presente em um encontro sobre memória histórica com a arqueóloga e antropóloga forense Alejandra Vera, e o historiador do movimento operário Julián Vadillo.
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fal.cnt.es
agência de notícias anarquistas-ana
mata quase nua:
um sabiá
canta o outrora
Cláudio Feldman
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!