A imprensa informa que esta semana o Congresso poderia começar a debater a ideia do Governo do Presidente Gabriel Boric do “Estado Intermediário”, que busca criar um estado de exceção que permita que os militares sejam destacados para proteger o fluxo de mercadorias do capitalismo extrativistas ao longo das estradas.
Mesmo sem conhecer os detalhes específicos da iniciativa repressiva, para o werken da CAM (Coordinadora Arauco-Malleco), Héctor Llaitul, nada mais é do que uma variação dos estados de exceção da ditadura sob um manto amigável aos olhos do progressismo, mas que significa repressão e morte para o povo mapuche.
“O estado intermediário está chegando, o que nada mais é do que um novo estado de exceção. Ou seja, os milicos capangas estão mais uma vez destacados no Wallmapu, guardando os interesses do grande capital. É a expressão plena da ditadura militar que os mapuche sempre sofreram, uma ditadura que agora é assumida pelo governo de Boric”, argumentou ele em suas redes sociais.
Diante de uma nova ofensiva estatal para aprofundar a militarização de Wallmapu e assim bloquear as demandas das comunidades e organizações mobilizadas, Llaitul chamou para se preparar para a defesa.
“Vamos preparar as forças, organizar a resistência armada pela autonomia do território e a autonomia da nação mapuche”, disse ele.
Fonte: https://infowerken.com/?p=199
agência de notícias anarquistas-ana
a noite sorri
lua crescente
nos olhos do guri
Alonso Alvarez
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!