Israelenses que fogem do serviço militar

A partir de 1º de dezembro o exército israelense reforçará as sanções para quem foge do serviço militar e não se reincorporem a sua unidade dois meses depois de que o 7 de outubro deflagrou a guerra em Gaza.

A sentença pode oscilar entre um e três dias de prisão por cada dia de ausência, em comparação com períodos de prisão mais curtos no passado.

No exército israelense na atualidade há 2.000 soldados que desertam, a maioria dos quais pertencem ao exército regular. Fugiram durante o período anterior a 7 de outubro e centenas de reservistas não se incorporaram ao serviço.

Um soldado da reserva que presta serviço no norte disse ao Canal 12 israelense: “Estamos sofrendo por falta de alimentos e equipamento. Dormimos em mantas e ambulâncias para combater o frio e sem doações estaríamos em uma situação muito difícil”.

Faz aproximadamente um mês, o Canal 12 informou que “a Força Aérea de Israel havia transferido a Israel centenas de soldados regulares e da reserva do exército de ocupação de toda Europa”.

No início da agressão contra Gaza o exército israelense anunciou a convocatória de 300.000 soldados da reserva, como parte da guerra que leva na Faixa de Gaza.

Os serviços de segurança estão estudando a possibilidade de reduzir o número de soldados da reserva e despedir alguns deles, devido ao dano causado ao mercado por sua ausência dos locais de trabalho e assentamentos.

Milhares de tropas de ocupação anunciaram anteriormente que não se uniriam ao serviço devido a sua oposição às reformas judiciais que o Primeiro Ministro Benjamín Netanyahu queria impor. Houve advertências generalizadas de que esta questão afetaria a dissuasão e a preparação militar dos soldados.

Fonte: https://mpr21.info/los-israelies-huyen-del-serviço-militar/

Tradução > Sol de Abril

agência de notícias anarquistas-ana

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