Na sexta-feira, dia 21 de março, aconteceu a abertura da exposição “Se não puder dançar esta não é a minha revolução” em Haverford College. A exposição toma como ponto de partida uma máxima da anarquista feminista Emma Goldman para examinar o movimento anarquista através de práticas artísticas da contracultura.
A mostra inclui obras da década de 1960 até hoje, com três temas interligados: “Amor Livre”, “Horizontalidade”, e “Black”. Cada plataforma possui documentação de arquivo, obras de artistas assumidamente anarquistas, e as peças que tanto afirmam quanto complicam estratégias de ruptura e resistência.
Com curadoria de Natalie Musteata, “Se não puder dançar esta não é a minha revolução” aporta uma variedade de programas, contendo uma série de filmes sobre a tradição anarquista.
A exposição inclui material de Black Mask, Adrian Blackwell, Luis Jacob, Claire Fontaine, The Living Theatre, Raymond Pettibon, entre outros.
Onde:
Cantor Fitzgerald Gallery
Whitehead Campus Center, Haverford College, 370 Lancaster Avenue, Haverford, PA 19041, (610) 896-1287.
Mais infos sobre a exposição, projeções e ensaios:
http://exhibits.haverford.edu/ificantdancetoit/
A imagem em anexo é um still de “Les Sentiers de l’Utopie (Caminhos Através de Utopias), de John Jordan e Isabella Fremeaux, 2010.
Tradução > Caróu
agência de notícias anarquistas-ana
Na caixa postal
a mão sente a queimadura:
taturana presa.
Anibal Beça
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…