
Sábado (22/11) às 15h na civis em Faro Laure Batier (uma das tradutoras da edição francesa) fará a apresentação da monumental biografia de Emma Goldman “Viver a Minha Vida”
“Quero liberdade, o direito à palavra, o direito de todos usufruírem de coisas belas e radiosas.“
Emma Goldman (1869-1940), ícone anarquista, inimiga pública n.º 1 nos EUA, passou à posteridade como infatigável defensora da igualdade e da liberdade de expressão, moldando os debates políticos e sociais do nosso tempo. Viver a Minha Vida (1931) é a sua trepidante autobiografia, um vertiginoso frescor histórico onde se cruzam revolucionários, como Piotr Kropotkine, Jack London, Louise Michel, Voltairine de Cleyre e John Reed, a par de geografias — Viena, Londres, Nova Iorque — e de acontecimentos marcantes como o massacre de Haymarket e a revolta de Cronstadt. É também o percurso de uma mulher corajosa, uma resoluta activista com o dom da palavra que percorreu o mundo e ousou desafiar autoritarismos — pai, mentores, companheiros e Estado —, lutando contra a moral mesquinha em tempos violentos. Emma Goldman soube escolher o seu norte e concebeu o anarquismo não como uma “paixão triste” que exigia uma cega obediência, mas como uma aventura movida pela alegria, na qual “todos os seres humanos nascem com o mesmo direito de participar no banquete da vida”.
agência de notícias anarquistas-ana
raios!
alguém rasgou
o terno azul da tarde
Alonso Alvarez
compas, ollas populares se referem a panelas populares, e não a ondas populares, é o termo usado pra quando se…
Nossas armas, são letras! Gratidão liberto!
boa reflexão do que sempre fizemos no passado e devemos, urgentemente, voltar a fazer!
xiiiii...esse povo do aurora negra é mais queimado que petista!
PARABÉNS PRA FACA E PRAS CAMARADAS QUE LEVAM ADIANTE ESSE TRAMPO!