
O “rearmamento” está em todos os discursos, a economia de guerra é imposta com austeridade, os impérios estão se militarizando, a França é o segundo maior traficante de armas do planeta, a aniquilação de Gaza continua, o ar é cáqui e os acentos marciais contaminam o espaço da mídia. No passado, as lutas sociais se levantaram contra o nacionalismo conquistador e a guerra, contra os uniformes e a obediência aos líderes, contra a união sagrada e a militarização do trabalho. “Guerra aos palácios, paz às cabanas de palha!”: façamos nossa esta palavra de ordem revolucionária. Este manual antimilitarista baseia-se na experiência daqueles que resistem às guerras de ontem e de hoje, para rearmar a resistência.
O autor
Mutilado pela polícia em 2007, quando era estudante do ensino médio, Pierre Douillard-Lefèvre realiza pesquisas sobre a militarização da aplicação da lei, a ascensão do autoritarismo e está envolvido em movimentos de pessoas feridas pela polícia ou contra a indústria de armas. Autor dos livros L’arme à l’oeil (Grevis, 2016) e Nous sommes en guerre (Grevis, 2021) sobre repressão, depois Dissoudre (Grevis, 2024) sobre processos liberticidas, é também pesquisador em ciências sociais, autor de obras sobre sociologia urbana, cartunista e jornalista em mídia independente e associativa.
Maldita seja a guerra de Pierre Douillard-Lefèvre
Paru le 171025
160 páginas
ISBN:
9791097088941
16 Euros
editionsdivergences.com
agência de notícias anarquistas-ana
No dedão vermelho
Lateja meu coração —
Ferrão de abelha
Neiva Pavesi
opa, vacilo, vamos corrigir... :^)
compas, ollas populares se referem a panelas populares, e não a ondas populares, é o termo usado pra quando se…
Nossas armas, são letras! Gratidão liberto!
boa reflexão do que sempre fizemos no passado e devemos, urgentemente, voltar a fazer!
xiiiii...esse povo do aurora negra é mais queimado que petista!