
O Estado ataca. Ocupa o espaço público com policiais e câmeras. Impõe silêncio e disciplina com leis e punições pesadas. Assassina imigrantes nas fronteiras, desmantela estruturas sociais, deixando as pessoas lutarem por sua sobrevivência. Participa em guerras e corridas armamentistas. Ataca ocupações e iniciativas de auto-organização e luta em todos os campos sociais.
E do outro lado estamos todos nós. Onde insistimos em coletivizar nossas resistências à sua violência. Onde encontramos coragem um no outro para enfrentá-lo mais uma vez. Onde escolhemos não esquecer o assassinato de Alexis Grigoropoulos em 6 de dezembro de 2008 pelo policial Korkoneas e que, 17 anos depois, continuamos a não perdoar. Nós, que nos inspiramos em tudo o que foi tentado nas chamas da rebelião naquela época, que nos lembramos de tudo o que se perdeu desde então. E onde vamos reivindicá-los novamente.
Nós diremos a última palavra.
athens.indymedia.org
agência de notícias anarquistas-ana
quantos pirilampos
posso contar esta noite?
caminho enluarado
José Marins
Anônimo, não só isso. Acredito que serve também para aqueles que usam os movimentos sociais no ES para capturar almas…
Esse texto é uma paulada nos ongueiros de plantão!
não...
Força aos compas da UAF! Com certeza vou apoiar. e convido aos demais compa tbm a fortalecer!
Não entendi uma coisa: hoje ele tá preso?