[“Anarquismo. Uma Introdução”, é o título do mais novo livro de Dolors Marin, lançado recentemente pela Editorial Ariel.]
Sinopse:
O anarquismo está acima do resto das ideologias por uma razão clara: não existe, como tal, se a prática não está associada à teoria. Uma pessoa anarquista, cooperativa, mutualista, individualista, naturista, ateia, neomalthusiana ou humanista pode sempre se comportar como tal na vida pública e privada, em qualquer ambiente em que vive. Basta com que desafie poderosamente qualquer autoridade e qualquer desigualdade.
Por este motivo, o anarquismo pode aparecer em tempos de grandes mudanças sociais ou em períodos de calma, em áreas industriais ou no campo, nas cidades ou áreas de mineração – e sempre com o mesmo lema: “Contra toda a autoridade”. Essa é a força do anarquismo, sua poderosa base ideológica e vitalidade.
Este livro almeja abrir caminhos e deixar pistas para os navegantes que querem mapear a dissidência. Sinais que indicam para onde ir, para distinguir a desobediência, a crítica construtiva, a sátira inteligente e a lucidez mental em tempos de confusão e pensamento único.
Dolors Marin é doutora em História Contemporânea. Pesquisa há anos as práticas associativas dos anarquistas espanhóis e colabora com grupos que trabalham pela recuperação da memória do movimento libertário. Ela tem dado aulas e conferências em vários ambientes, desde o universitário ao associativo. De sua obra escrita destacamos: “Clandestinos: El maquis contra el franquismo”, “Ministros anarquistas”, e “La Semana Trágica”.
Editorial Planeta, Coleção Ariel. Barcelona 2014
272 págs. Rústica 23×14,5 cm
ISBN 9788434417885
18.90€
agência de notícias anarquistas-ana
Pés desprotegidos
pisam pedras
por onde eu trilho.
Anfrangil
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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