Chegando ao número dois desta revista, seguimos tentando abordar um problema que vemos pouco atacado, relacionado à destruição do habitat de todas as espécies desta terra, um habitat que alcançou um equilíbrio ao longo de milhões de anos para que apenas uma espécie estilhace este equilíbrio em algumas décadas, tomando como ponto de partida o desenvolvimento tecnológico e industrial.
Dentro desta corrida sem fim para o progresso, os que estão fora de sua lógica, incomodados, em desgosto e em guerra serão perseguidos, discretamente exterminados com a lógica da sociedade que a sustenta. Esta corrida parece ter como fim a desnaturação da vida e a domesticação dos últimos vestígios do selvagem. Longe das asquerosas “lutas pela natureza” esquerdistas, incluindo determinados setores anarquistas, onde a “luta” é apenas mais um símbolo.
Infelizmente, temos de falar sobre “Biotecnologia, transgênicos, nanotecnologia, ciência, progresso” com todos os elementos que isso implica, mas é sempre bom ter em vista o que nos ataca, e não precisamente para fugir…
Não perdemos a esperança por completo, e esperamos que esta publicação alcance aqueles anormais que se encontram insatisfeitos com o sistema tecnológico positivista de dominação.
O conteúdo desta edição:
• Antropocentrismo na luta pela terra.
• Reflexões do progresso sobre Tipnis.
• Guerra às máquinas!
• O nano-pesadelo.
• Entrevista com Walter Bond, primeira parte.
• Fracking a nova cara do ecocídio.
• Crítica do admirável mundo novo que se aproxima.
Para baixar a revista clique aqui:
https://semilladeliberacion.wordpress.com/2014/08/14/semilla-de-liberacion-2/
agência de notícias anarquistas-ana
Quietude –
O barulho do pássaro
Pisando as folhas secas.
Ryushi
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…