O trabalho envolve a recuperação das imagens do primeiro encontro público de um sindicato depois da morte do ditador Franco e quando ainda não estavam legalizadas as organizações sindicais. Para isto, os companheiros e companheiras da Oficina de Imagem e Contrainformação da CNT trabalharam com o material rodado na época pela equipe do diretor e companheiro, Antonio Artero, desenvolvendo um documento de importância histórica não apenas para a militância cenetista, mas também para o conjunto do movimento operário.
De acordo com o secretário-geral na época: “às 12 horas a arena e arquibancadas já estavam cheias, oferecendo um espetáculo impressionante, que os registros fotográficos legaram para a posteridade. Umas 30.000 pessoas se reuniram para ouvir a voz da CNT. O espetáculo foi indescritível: centenas de bandeiras, hinos da Organização, um grande clamor, os primeiros gritos que logo ouviríamos em milhões de reuniões e manifestações…” (Juan Gómez Casas. Relançamento da CNT: 1975-1979).
agência de notícias anarquistas-ana
No porta-retrato
um tempo respira,
morto.
Yeda Prates Bernis
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.