O trabalho envolve a recuperação das imagens do primeiro encontro público de um sindicato depois da morte do ditador Franco e quando ainda não estavam legalizadas as organizações sindicais. Para isto, os companheiros e companheiras da Oficina de Imagem e Contrainformação da CNT trabalharam com o material rodado na época pela equipe do diretor e companheiro, Antonio Artero, desenvolvendo um documento de importância histórica não apenas para a militância cenetista, mas também para o conjunto do movimento operário.
De acordo com o secretário-geral na época: “às 12 horas a arena e arquibancadas já estavam cheias, oferecendo um espetáculo impressionante, que os registros fotográficos legaram para a posteridade. Umas 30.000 pessoas se reuniram para ouvir a voz da CNT. O espetáculo foi indescritível: centenas de bandeiras, hinos da Organização, um grande clamor, os primeiros gritos que logo ouviríamos em milhões de reuniões e manifestações…” (Juan Gómez Casas. Relançamento da CNT: 1975-1979).
agência de notícias anarquistas-ana
No porta-retrato
um tempo respira,
morto.
Yeda Prates Bernis
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…