[Foi criado um site africano, em inglês, destinado a ser um centro de recursos para os anarquistas, antiautoritários e outros socialistas revolucionários na África, e para todos aqueles que estão interessados na libertação do continente frequentemente explorado. Abaixo reproduzimos o texto de apresentação do projeto, chamado “African Anarchism”.]
A África atravessou séculos de sofrimento e privação, em um mundo que tem tudo. O capitalismo certamente não conseguiu proporcionar um nível de vida mínimo para os africanos e africanas. Os capitalistas autoritários que se chamavam “socialistas de estado” tampouco conseguiram dar respostas aos problemas do continente.
Neste contexto, o anarquismo não é uma solução simples, é a única solução possível que pode permitir que os povos africanos possam dar respostas às suas esperanças de uma vida sem miséria nem exploração. Nos últimos anos, grupos e indivíduos anarquistas surgiram em todo o continente. Embora se trate dos primeiros passos, é um começo, e à medida que o anarquismo cresça deveria mostrar-se como uma força poderosa na África.
Os africanos e africanas não têm nada a perder e depois de ter quebrado as suas correntes, o capitalismo global estremecerá ante suas poderosas forças revolucionárias.
Infelizmente, é muito difícil para as trabalhadoras e os trabalhadores africanos se comunicar com o resto do mundo, uma vez que o acesso à tecnologia na África ainda é muito limitado, e, portanto, muito frequentemente a informação contida nestas páginas oferecem mais perguntas do que respostas.
Estamos à procura de mais informações sobre o anarquismo na África, de modo que você pode completar com novos subsídios e ampliar os materiais que temos postados aqui no site; notícias sobre os movimentos, análise libertárias e outros temas interessantes. Portanto, se você puder nos ajudar, por favor, entre em contato com o nosso site: struggle.ws/africa/.
agência de notícias anarquistas-ana
a estrela cadente
me caiu ainda quente
na palma da mão
Paulo Leminski
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!