Faz uns dias a Organização de Antifascismo Combativo realizou uma ação (intervenção) antifascista no bairro de Asprópyrgos, na área metropolitana de Atenas. A mobilização se realizou por causa de várias agressões fascistas contra imigrantes, realizadas em agosto passado. Segue o texto informativo da Organização, publicado em sua página web.
Em agosto vários trabalhadores imigrantes receberam uma série de agressões no bairro de Asprópyrgos, na redondeza de Atenas. Os imigrantes, estando indignados, denunciaram os incidentes na delegacia local, e uma hora mais tarde uns 10-15 esbirros dos patrões irromperam na casa de um imigrante e o lesionaram.
Por causa destes incidentes de violência racista recentes, ocorridos no bairro de Asprópyrgos, nos quais evidente e descaradamente colaboraram os policiais com os fascistas, mostrando uma vez mais seu verdadeiro rosto, realizamos uma intervenção (ação) antifascista em Asprópyrgos. Durante a ação se pintaram vários lemas antifascistas, se distribuíram milhares de folhetos.
Chegamos até a delegacia local, gritando lemas combativamente aos quatro policiais que estavam de turno naquele momento. Retrocedemos a marcha ao ver aproximando-se um esquadrão de policiais com capacetes, escudos, etc., e chegamos a praça na qual havia começado a marcha.
Nenhuma tentativa dos neonazis de jogar à sociedade seu veneno racista permanecerá sem resposta. Seguimos, participando massivamente nas mobilizações (locais ou no centro de Atenas) do fim de semana de 17 a 18 de setembro, no terceiro aniversário desde o assassinato do antifascista Pavlos Fyssas pelos batalhões de assalto do Aurora Dourada.
Não há outra solução frente à obscuridade do fascismo que o contra-ataque antifascista em todos os bairros.
PS. (Na ação) participaram e a apoiaram antifascistas de Eleusina e do oeste de Ática (província de Atenas).
O texto em castelhano:
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Ecoa na noite
o canto do rouxinol:
É todo lirismo
Regina Ragazzi
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!