Na noite das eleições presidenciais dos EUA, quando os cidadãos estadunidenses tiveram de escolher entre Trump e Clinton, ativistas do movimento No Dal Molin (“Não à Dal Molin”, nome da base militar) escolheram dar uma resposta à presença de bases militares dos Estados Unidos no território de Vicenza, na Itália. Não importa quem irá vencer as eleições, a reivindicação dos manifestantes é a mesma: o exército dos Estados Unidos deve se retira r do território e o serviço militar precisa ser destruído. Centenas de ativistas caminharam ao redor das cercas da base militar com apitos e panelas para serem ouvidos. Sequencialmente, jogaram fogos de artifício contra a base, e a polícia respondeu com bombas de gás lacrimogênio.
Há dez anos essas pessoas vem lutando contra as zonas militares dos EUA em seu território. Este é apenas um dos passos que levarão ao dia 16 de Janeiro: 10 anos depois da aprovação da base militar Dal Molin pelo governo, ativistas antiguerra querem mostrar todas as contradições do território em que vivem, desde a Guerra até outras questões públicas, das finanças às questões relativas ao trabalho.
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=NhPyrXypATM
Tradução > Malobeo
Conteúdos relacionados:
agência de notícias anarquistas-ana
brisa suave:
voejam borboletas
por todo jardim
Nete Brito
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...