Este livro resgata uma memória desde sempre condenada: a dos anarquistas russos e, com eles, o movimento de caráter diverso que, cem anos atrás, apostaram no oriente europeu pela auto-organização, pela ação direta e pelo apoio mútuo. A sua atenção concentra-se numa etapa singularmente conturbada, a que separou os anos de 1917-1921, em que diversas iniciativas libertárias entraram em colisão com o emergente poder bolchevique. Nas suas páginas passam, soviets, comitês de fábrica, comuna s rurais, socialistas revolucionários, anarcocomunistas, anarcossindicalistas, marinheiros de Kkronstadt, guerrilheiros makhnovistas e, claro, a repressão e a derrota.
Carlos Taibo é professor de Ciência Política na Universidade Autônoma de Madrid, onde dirige o programa de estudos russos. Entre as suas últimas obras encontra-se “Libertari@s” (Los Libros del Lince, Barcelona, 2010), “Repensar la anarquía” (Los Libros de la Catarata, Madrid, 2013), “Rusia frente a Ucrania. Imperios, pueblos, energía” (Los Libros de la Catarata, Madrid, 2014)&n bsp;e“Colapso. Capitalismo terminal, transición ecosocial, ecofascismo” (Los Libros de la Catarata, Madrid, 2015).
Anarquismo y revolución en Rusia. 1917-1921
Carlos Taibo
Los libros de La Catarata, Colección Mayor, 623. Madrid 2017
288 págs. Rústica 21×14 cm
ISBN 9788490972809
17.00€
catarata.org
Tradução > Joana Caetano
Conteúdos relacionados:
agência de notícias anarquistas-ana
Dorme comigo
a palavra
sem temor do sonho
Marien Calixte
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…