“Quando a última árvore for cortada, quando o último rio for poluído, quando o último peixe for pescado, aí sim eles verão que dinheiro não se come…”
Em 5 de junho se relembra mais um ano do massacre e repressão em Bagua (2009) aos irmãos e irmãs indígenas amazônicos que lutavam em defesa de seus territórios. Ironicamente, esse dia também se promove desde a ONU o “Dia Mundial do Meio Ambiente”. E, como se não fosse pouco, o governo aprista de Alan García [ex-presidente peruano] decretou esta data como o “Dia do Rum Peruano”, uma brincadeira de mau gosto para que esquecêssemos estes acontecimentos de sua longa história autoritária.
Nós sempre lembraremos e nos reuniremos às convocatórias que vêm impulsionando companheiro.as em diversas cidades de nosso continente para que junho seja um mês de memória, reflexão e ação. Estamos frente um novo ciclo de devastação extrativista de nossa Terra – não apenas o petróleo e a mineração – e de despojo dos povos, e temos que ser também parte das lutas desde a indiferente Lima.
Agradecemos a diverso.as companheiro.as e aos espaços que fazem possível este ciclo e cine-fórum, onde divulgaremos informação, poderemos intercambiar, propor e atuar. Te esperamos. Divulguem e participem!
FB: https://www.facebook.com/events/1915998482011966/
Tradução > KaliMar
Conteúdo relacionado:
Mais fotos:
agência de notícias anarquistas-ana
Está chovendo? Não
bichos-da-seda comendo
as folhas, tão ávidos.
H. Masuda Goga
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!