Chegou o IV Encontro do Livro Anarquista, mais modesto esse ano em razão das circunstâncias – e que por isso tivemos que diminuir gastos e cortar apresentações, e que não contaremos com coletivos que em outros anos se fizeram presentes e este ano não puderam ou não consideraram oportuno vir. Também anunciamos que depois do encontro vamos parar para ponderar se organizá-lo entre individualidades é a forma mais correta ou se buscaremos algum outro modelo.
O Encontro começará na quinta (7), com Héctor e seu livro sobre a CNT nos anos 70 e 80 nas Astúrias.
Na sexta (8), vem desde Madrid o editorial Rosa Negra, resgatando um texto de Malatesta que hoje muitas pessoas desconhecem. De Barcelona vem Amorós, falando-nos do tema “O Abismo se repovoa”, de Jaime Semprún, publicado originalmente em francês. O Zarraran Pipirellus Teatro apresentará a obra “Que não nos roubem a palavra”.
No sábado (9) começamos pela manhã com a Distro Anarquista Polaris com “Até que todos sejamos livres: Um olhar crítico antiautoritário sobre a luta contra o especismo”, um livro interessantíssimo que nos aproximará da luta sobre a exploração animal. Pela tarde se apresentará o último livro de Guilhermo Rendueles, “As falsas promessas psiquiátricas”. Depois é a vez de Ruymán, companheiro canário que apresentará uma série de artigos sobre as práticas anarquistas atuais e os objetivos e obstáculos que enfrentamos. O encerramento dessa edição ficará a cargo do Fasenuova, onde desfrutaremos de Ernesto e Roberto e suas combinações de passagens instrumentais e outras puramente líricas.
Queremos sublinhar as dificuldades que enfrentamos esse ano, pedir desculpas públicas a Amadeu Casellas e Edições Descontrol por não podermos incluir-lhes, agradecer a Assembleia Antiespecista das Astúrias, por assumir os jantares e animar a todos aqueles que consideram esse encontro interessante a fazer um ganho para que possamos continuar com ele anualmente. E já sabes…
Lê e luta!
Tradução > Liberto
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Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!