Giovanni, o suposto anarquista, nos conta as curiosas relações da Espanha com Garibaldi e a Unificação da Itália. Vem à Espanha com a intenção de assassinar Gaudí. Quer, também, encontrar-se com Ferrer Guardia para ver como está organizada sua Escola Moderna; deseja montar uma parecida em Milão.
Em sua chegada a Barcelona se encontra em pleno processo de consolidação de Solidariedade Obreira, o mítico sindicato obreiro unificado que dará origem à CNT. Solidariedade tenta desvincular-se dos atentados violentos de determinados grupos anarquistas.
Miquel, outro personagem fictício, é o cocheiro encarregado de vigiar Giovanni e realizar o plano de Ferrer Guardia e Julia, preocupada pelo ensino laico em Barcelona e Zaragoza. Miquel deve impedir o assassinato de Gaudí, pelos prejuízos que se podem derivar sobre o novo Sindicato e a Exposição Hispano-francesa de Zaragoza.
O encontro de Giovanni com Ferrer Guardia, as posturas antagônicas do anarquismo, e os julgamentos contra Rull, o ex-anarquista que punha as bombas das Ramblas, dão fim a esta novela, pela qual transitam, também, personagens como Joaquín Costa, Galdós, Basilio Paraíso, o jovem Ortega e Gasset e Santiago Rusiñol.
El anarquista italiano que vino a asesinar a Gaudí
Ápeiron Ediciones
248 págs. Rústica 22×14 cm
ISBN 9788417182083
18.00€
agência de notícias anarquistas-ana
Rosa branca se diverte
Pétalas no vento
Imitam a neve.
Vinícius C. Rodrigues
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…