Uma ode ao amor pela natureza, um apelo a favor de uma vida alternativa, alheia à superficialidade da modernidade, e um sincero relato que defende o retorno à origem para iniciar, desta vez de forma distinta, a busca da felicidade.
“El prado de Rosinka.” Esse era o nome com o qual os locais conheciam um pedaço de terra pantanosa situado em pleno coração dos Sudetes, na qual os pais de Gudrun Pausewang tornaram realidade, em princípios dos anos vinte, o sonho de viver e deixar viver, adotando uma vida alternativa nos bosques, ainda a custa de grandes privações. Ali, em uma sólida casa de madeira que o casal construiu sem ajuda de ninguém, nasceram Gudrun e seus cinco irmãos. E ali viveram até que, em 1945, o final da guerra pôs fim abruptamente a seu experimento. Trinta anos depois, Elfriede, a anciã mãe de Gudrun, recebe uma carta de Michael, um jovem que, decidido a seguir seus passos, busca seu conselho… Assim começa uma relação epistolar na qual Elfriede relatará sua experiência no afastado lugar onde empreenderam aquela apaixonante viagem em busca da utopia, da liberdade e da independência.
El prado de Rosinka. Uma vida alternativa nos anos vinte
Gudrun Pausewang
Editorial Impedimenta, Madrid 2018
232 págs. Rústica 20×13 cm
ISBN 9788417115371
19.95€
agência de notícias anarquistas-ana
para medir o calor
do dia, olhe o comprimento
do gato que dorme
James W. Hackett
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…