Retrocedendo ao período franquista, centenas de milhares de republicanos espanhóis chegam à França no inverno de 1939, num quadro de total indigência. Estacionados em campos, no frio e em condições medonhas, eles testemunham nesse livro o que viveram, viram e como sobreviveram. Assim que a Segunda Guerra Mundial começa, numerosos são os que participam da luta contra o nazismo, guardando sempre a esperança num mundo melhor.
Esse livro é o resultado do trabalho de memória realizado por Federica Montseny para transcrever o que fora a vida dos refugiados espanhóis – os sem-nota – desde os campos de internamento do sul da França e da África do Norte, até seu engajamento na resistência.
Federica Montseny foi uma das figuras da CNT espanhola durante a revolução de 1936 e a guerra civil, e depois no exílio. Propagandista infatigável, oradora sem comparação e cronista aguda, ela escreverá numerosas obras: Cien días de la vida de una mujer (1949), Crónicas de CNT (1974), El éxodo anarquista (1977), Cuatro mujeres (1978), Mis primeros cuarenta años (1987).
Título: Révolutionnaires, réfugiés et résistants. Témoignages des républicains espagnols en France (1939-1945)
Autora: Federica Montseny
ISBN: 978-2-91573-144-6
Formato: 12×19cm – 420 págs
Preço: 15 euros
Lançamento: 14 junho 2018
Tradução: Serge Utgé-Royo
>> Vídeo (09:14) de apresentação de “Révolutionnaires, réfugiés et résistants” por Serge Utgé-Royo:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=37&v=fLEuXV0gYes
agência de notícias anarquistas-ana
Vejo outra vez
Flores do ipê roxo
Num céu todo azul
Calberto
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…