Coordenado por Jade Lindgaard
“Pela primeira vez, intelectuais e escritores tomam partido pela ZAD de Notre-Dame-de-Landes. Eles explicam que a “Zona A Defender” é bem mais que um fim em si. Em um mundo onde tudo é normatizado, catalogado, medido, homogeneizado, se inventam novas formas de vida e de liberdade. É um punhado de ervas daninhas em uma paisagem artificializada, calibrada e cimentada.
Na ZAD, existimos em comum e coabitamos com a natureza. Compartilhamos sonhos e ferramentas. Saímos da empresa do mercado construindo nossa cabana de pau-a-pique. Se dá novamente sentido ao trabalho criando vacas e cuidando da floresta. Nós escapamos da guilhotina do Estado cultivando as solidariedades e o acolhimento. Lutamos enquanto dormimos e preparamos alternativas ocupando as terras. Isso não é uma utopia, é nossa realidade de amanhã que toma forma sob nossos olhos.”
Contribuíram nesta obra: Olivier Abel, Christophe Bonneuil, Patrick Bouchain, Alain Damasio, Virginie Despentes, Amandine Gay, John Jordan, Bruno Latour, Wilfried Lupano, Geneviève Pruvost, Nathalie Quintane, Kristin Ross, Pablo Servigne, Vandana Shiva e Starhawk. Prefácio de David Graeber.
Éloge des mauvaises herbes. Ce que nous devons à la ZAD
Coordonné par Jade Lindgaard
Editions Les liens qui libèrent, 180 páginas, 14 euros.
editionslesliensquiliberent.fr
As receitas da venda desse livro irão para as atividades desenvolvidas pela ZAD.
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ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…