Ocorrem demasiadas coisas de gravidade para que a população as aceite com tanta passividade.
Com efeito, feminicídios, inundações, surtos como o do hantavírus em diversas províncias, cortes de luz, tarifaços, aumento do desemprego.
Começou o festival eleitoreiro, quando já começam a mostrar-se os novos candidatos. Momento no qual nos convocam a escolher dentro do sistema os novos gerentes dos próximos ajustes.
Mudar para que nada mude no essencial.
Mais além dos resultados eleitorais no fundamental a exploração capitalista seguirá incólume e as dominações macro e micro também. Não se põe em questão nenhum dos mecanismos que garantem a geração do lucro, a extração da mais valia, a superestrutura jurídica e política, a crença no Estado e seu papel.
A domesticação opera por diferentes meios que perpetuam a opressão, os persuasivos: propaganda, ideologia, bombardeio midiático e os explicitamente coercitivos com cassetetes e pistolas.
A quem crê que esta é uma visão cética, sugerimos sair às ruas, observar, escutar com atenção e logo refletir e atuar rebelando-se contra tantas misérias.
Carlos A. Solero
Sexta-feira, 1° de fevereiro de 2019
Desde a região argentina
agência de notícias anarquistas-ana
travesseiro novo
primeiras confissões
a história do amigo
Alice Ruiz
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…