Ocorrem demasiadas coisas de gravidade para que a população as aceite com tanta passividade.
Com efeito, feminicídios, inundações, surtos como o do hantavírus em diversas províncias, cortes de luz, tarifaços, aumento do desemprego.
Começou o festival eleitoreiro, quando já começam a mostrar-se os novos candidatos. Momento no qual nos convocam a escolher dentro do sistema os novos gerentes dos próximos ajustes.
Mudar para que nada mude no essencial.
Mais além dos resultados eleitorais no fundamental a exploração capitalista seguirá incólume e as dominações macro e micro também. Não se põe em questão nenhum dos mecanismos que garantem a geração do lucro, a extração da mais valia, a superestrutura jurídica e política, a crença no Estado e seu papel.
A domesticação opera por diferentes meios que perpetuam a opressão, os persuasivos: propaganda, ideologia, bombardeio midiático e os explicitamente coercitivos com cassetetes e pistolas.
A quem crê que esta é uma visão cética, sugerimos sair às ruas, observar, escutar com atenção e logo refletir e atuar rebelando-se contra tantas misérias.
Carlos A. Solero
Sexta-feira, 1° de fevereiro de 2019
Desde a região argentina
agência de notícias anarquistas-ana
travesseiro novo
primeiras confissões
a história do amigo
Alice Ruiz
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.