Paul Sharkey (tradutor)
Sinopse
May Picqueray (1898–1983) não perdeu nenhum dos maiores eventos da história durante sua vida. Em 1921, ela enviou uma bomba de encomendas (explodida sem vítimas) ao embaixador dos EUA em Paris, para protestar contra a infame condenação e sentença de morte de Sacco e Vanzetti. Em novembro de 1922, ela foi comissionada pela Federação de Metal da CGTU no Congresso para participar da União Internacional do Comércio Vermelho (Red Trade Union International) em Moscou, no qual ela se levantou sobre uma mesa e denunciou o congresso por festejar um banquete enquanto os trabalhadores russos passavam fome. Ela então se recusou a apertar a mão de Leon Trotsky, a quem ela veio pedir o perdão dos prisioneiros políticos anarquistas. Anos mais tarde, ela esteve intimamente envolvida nos movimentos de maio de 1968 e na Luta de Larzac em 1975. A história de Picqueray está intimamente envolvida com as de Sébastien Faure, Nestor Makhno, Emma Goldman, Alexander Berckman, Marius Jacob e Buenaventura Durruti, entre muitos outros. Sua autobiografia, Meus Oitenta e Um Anos de Anarquismo, está disponibilizado em inglês pela primeira vez, traduzida por Paul Sharkey.
My Eighty-One Years of Anarchy – A Memoir
Publicação: AK Press
Páginas: 220
ISBN-13: 9781849353229
$13.50
Tradução > Markus Markus
agência de notícias anarquistas-ana
a aurora
estende a rede de bruma
pelos vales
Rogério Martins
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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