Militarização, isolamento social, precariedade laboral e, em nossas vidas, repressão, abuso de autoridade, multas, ERTE’s (Expediente Temporário de Regularização Temporário de Emprego), especulação imobiliária, controle social, vigilância, enfermidades, negócios farmacêuticos, linguagem belicista, denúncia e sinalização, autoridade, instauração da cultura do medo como controle, atomização, desalojo, expulsão, desemprego (ou a chantagem do trabalho), “crise” (mais capitalismo), fome e escassez, liberalismo, endividamento…
…E poderíamos seguir com uma interminável lista de consequências que esta nova desculpa disfarçada de emergência sanitária vai nos trazer (e as que ainda não vemos).
Por isso, confiamos e desejamos que, após o confinamento e o isolamento imposto, saiamos à rua para tomar sem pedir o que nos pertence, e lutar pela recuperação da rua como um cenário do dia a dia, de nossa cotidianidade, de conflitividade e luta.
Porque nos querem isolados e separados, apontando-nos uns aos outros e controlando nosso medo como forma de fazer política.
Confinados mas…
– Organizados.
– Solidários.
– Sem ser policiais, sem recorrer à delação e sem apontar nossos vizinhos.
– Questionando o que os meios e o governo nos contam: A quarentena como condição indispensável para frear esta “crise”.
– Assumindo que vamos nos preparar, em todos os aspectos, para o que vem.
– Criando redes de apoio mútuo e auto-organização.
– Repensando novas formas de lutas segundo o novo contexto que temos.
– Rebelando-nos, lutando, confrontando, atacando, construindo.
Por tudo isto e por muito mais: NOS VEREMOS NAS RUAS
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
uma pétala de rosa
no vento
ah, uma borboleta
Rogério Martins
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!