Janeiro de 2021
Os companheiros se encontram na prisão desde 24 de julho de 2020 após serem detidos e acusados por ataques explosivos ocorridos em julho de 2019 e fevereiro de 2020. Recentemente completaram os 6 meses de investigação decretados inicialmente, e como era de se esperar a promotoria solicitará a ampliação da investigação em uma audiência fixada para 11 de fevereiro.
Ambos continuam sob um estrito regime carcerário, Francisco na Unidade de Máxima Segurança no Cárcere de Alta Segurança e Mónica no Módulo de Conotação Pública do Cárcere de San Miguel. Após uma árdua mobilização – tanto dentro como fora das prisões – que exigia o retorno das visitas para todos os presos, desde meados de dezembro Mónica e Francisco conseguiram ter visitas, as quais ainda estão muito longe das condições dignas que se busca recuperar: foi de duas horas, a cada três semanas, onde pode ingressar só uma pessoa.
Os companheiros seguem fortes, inquebrantáveis na convicção de que o cárcere não é o fim de nada, mas uma nova trincheira de confrontação anárquica. Desde esse lugar, ambos continuaram dando uma colaboração com a discussão e a luta dando conta de que os muros que pretendem isolá-los não resistem à solidariedade e cumplicidade entre ácratas.
Sedição contra o Estado policial!!!
Que a revolta arrebente as prisões!!!
MÓNICA E FRANCISCO À RUA!!!
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Parabéns pela análise e coerência.
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