Por Caralampio Trillas | 02/11/2022
As atuais manifestações contra os resultados das eleições servem também de evidência de que a luta contra o fascismo não se faz nas urnas. As urnas expressam, se tanto, o fotograma de um momento. Elas são a aferição matemática de uma batalha travada nas mídias, com amplo lastro no poder econômico.
O fascismo não foi derrotado. Ele está muito vivo e caminha abertamente nas periferias sem constrangimentos ou pudores. Ele é, aliás, parte constitutiva das instituições que se alicerçam no discurso da democracia representativa burguesa.
A nova fase da luta social não pode continuar prisioneira da lógica institucional, aquela que manteve cativa muitas das energias do campo revolucionário. O próximo período precisa reafirmar o método popular e autônomo. Precisa caminhar para a emancipação de tudo aquilo que interfere no seu pleno desenvolvimento. E para tal terá que inevitavelmente romper com a tutela institucional.
Se alguém ainda dúvida da “natureza” das instituições, basta observar como tratam as mais que hostis performances do fascismo.
agência de notícias anarquistas-ana
O vento cortante
Assim chega ao seu destino –
Barulho do mar.
Ikenishi Gonsui
parabens
Parabéns pela análise e coerência.
Olá Fernando Vaz, tudo bem com você? Aqui é o Marcolino Jeremias, um dos organizadores da Biblioteca Carlo Aldegheri, no…
Boa tarde, meu nome é Fernando Vaz, moro na cidade de Praia Grande. Há mais de 4 anos descobri que…
Avante!