Apresentação
“A partir de uma perspectiva que tensiona singularidade e totalidade, o autor deste livro discorreu sobre o desenraizamento da classe trabalhadora na mundialização do capitalismo e o consequente recrudescimento do nacionalismo e da xenofobia. Falou sobre as questões de gênero e o patriarcado, a exploração da força de trabalho e a luta de classes; a promiscuidade entre religião e política, a violência dos opressores e a reação dos oprimidos; os significados da Guerra e da Revolução… Todos estes foram os sintomas que Neno Vasco analisou e que Thiago Lemos conseguiu, com um olhar sensível e escrita afiada, perceber como se repetem até os dias de hoje.As suas manifestações podem ser diferentes, mas estão sempre presentes, latentes, no corpo social até o dia em que Capital e Estado deixarem de existir. Thiago, quando traz os textos de Neno, faz ecoar a forma como o anarquista buscou lidar com esses sintomas, quais foram as suas propostas para tal ou mesmo acabar com esses sofrimentos – e talvez essa seja uma das lições mais importantes deste livro”. (Vitor Ahagon)
Neno Vasco por Neno Vasco: fragmentos autobiográficos de um anarquista
Autor Thiago Lemos Silva
Formato 14×21
Número de páginas 392
ISBN 978-65-5380-081-6
Preço R$ 45,00
www.editoracancioneiro.com.br
Sobre o autor
Thiago Lemos Silva é mestre em História pela UFU, pesquisador do NEPHISPO e do NEPAM e professor no campo da educação popular. Além disso, é anarquista, ideologia política que conheceu quando ainda era estudante do ensino médio na Escola Estadual Abner Afonso, e que traz consigo até hoje como militante organizado. Atualmente se dedica ao estudo da vida e obra da anarquista espanhola Lucía Sánchez Saornil.
agência de notícias anarquistas-ana
olhando para trás
meu traseiro cobria-se
de cerejeiras em flor
Allen Ginsberg
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.