Com uma história milenar, a tradição dos deq (tatuagens kurdas) segue sendo praticada pelas mulheres. Dallah Assaf, de 80 anos, que vive na cidade de Raqqa, no noroeste da Síria, tem muitos deq na cara e nas mãos. Sua tia tatuou a cara e as mãos quando era muito jovem. “Pedi a minha tia que me desenhasse os deq na cara e nas mãos depois de ver como as jovens tatuavam o corpo”, conta Dallah Assaf.
Dallah nos contou que as mulheres utilizam três agulhas para praticar o deq. “A tinta se faz com leite materna e cinzas. As mesclamos e depois fazemos desenhos na pele com as agulhas. Desenhar um deq difere segundo os desenhos”, disse.
Também nos contou que as jovens preferem fazer o deq nos pés. “Os desenhos de deq diferem de uma região a outra segundo os costumes e tradições. Algumas preferem o deq nas mãos, outras nos pés. Os artistas profissionais do deq tem mais experiência no uso de agulhas pequenas e finas. Nós, como mulheres, ensinamos às meninas a praticar esta tradição para que a transmitamos às próximas gerações”.
>> Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=deedg03FJG8
agência de notícias anarquistas-ana
Na casca amarela
se esconde em vão a goiaba:
tantos bem-te-vis…
Anibal Beça
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…