19 de janeiro, Norte do Reino Unido
“Sob o manto escuro da noite, invadimos uma granja de ovos em gaiolas e levamos dez galinhas para longe das grades e para a liberdade. Milhares foram deixadas para trás em um celeiro distópico, aprisionadas para gerar lucros para um fazendeiro que as vê apenas como estoque.
Essas dez galinhas agora descobrirão a grama, a lama, os raios de sol e a chuva. Elas terão contato com o exterior, poderão fazer amigos ou tirar um tempo para si mesmas, não serão mais valorizadas com base em sua produtividade e, aos poucos, recuperarão sua personalidade.
Quando saímos do galpão, ouvindo o suave canto das galinhas, pensamos em Tortuguita, assassinade há um ano pelos imundos ao proteger Weelaunee. Nós nos revoltamos de longe, em uma memória furiosa.
Estamos cansados de traçar estratégias de ação como se a libertação fosse um tabuleiro de xadrez. Não sabemos o que funciona, mas sabemos que lutar é a única maneira de sobreviver a um sistema cada vez mais opressivo que nos subjuga a todos para obter lucro. Seja um incêndio criminoso contra a máquina ou a liberação de grilos de um pet shop, não deixe seu espírito esmorecer e continue lutando.
A ação é o oxigênio para a chama abençoada.
Alguns anarquistas.
Tradução > Contrafatual
agência de notícias anarquistas-ana
Sulco fundo de arado.
A terra aberta ferida
Eis a vida.
Eunice Arruda
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!