Dia 17 de fevereiro de 2024, em Porto Alegre, o motoboy Everton Henrique Goandete da Silva, homem negro de 40 anos, foi esfaqueado por Sérgio Camargo Kupstaitis, homem branco de 72 anos. A Brigada Militar foi acionada e abordou violentamente a vítima, Everton, para em seguida detê-lo, alegando resistência. Enquanto a polícia estava ocupada agredindo a vítima, o agressor circulava tranquilamente pelo local. Everton foi detido, enfiado na traseira do veículo e a polícia ainda o indiciou por lesão corporal, por ter arremessado pedras contra Sérgio após ter sido esfaqueado.
Embora seja um caso grave, é apenas mais um entre milhares de exemplos de racismo das forças policiais, sejam militares ou civis, nos territórios ocupados pelo Estado Brasileiro. O racismo e o colonialismo são aspectos intrínsecos do Estado, e, portanto, a polícia, que exerce violência em seu nome, sempre irá impor esse racismo e colonialismo sobre a população, indiferente de qualquer reforma.
Se buscamos um mundo mais igualitário, a única solução é a abolição das polícias.
>> Assista o vídeo aqui:
https://antimidia.org/abolir-a-policia-racista/
agência de notícias anarquistas-ana
A criança às costas
Brincando com meu cabelo —
Que calor!
Sono-jo
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.