Como foi a atuação das mulheres anarquistas no início do século passado nos meios sindicais e nas entidades de ensino racionalista? De que forma atuaram diante das greves, das mobilizações operárias e no campo cultural?
E, mais ainda, na atualidade, como as professoras da rede pública e a comunidade escolar podem atuar dentro de uma realidade onde as possibilidades de cultura e informação são limitadas por toda espécie de empecilhos? Quais são as propostas anarquistas para a questão educacional?
Venha participar desse debate público na Biblioteca Municipal Alberto Sousa, em Santos (SP), no dia 20 de abril, Sábado, às 15 horas, com a presença da companheira Samanta Colhado, historiadora e professora da rede pública.
Data: 20 de abril de 2024 (Sábado), às 15 horas;
Local: Biblioteca Municipal Alberto Sousa
Endereço: Praça José Bonifácio, número 58, Centro, Santos (SP)
agência de notícias anarquistas-ana
Ameixeiras brancas —
Assim a alva rompe as trevas
deste dia em diante.
Buson
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…