
Simón Radowitzky, 1889?-1956. Aprendeu a ler e quase imediatamente a trabalhar. Participou dos protestos de sua época e conheceu as ideias revolucionárias; era um entusiasta do anarquismo. Sofreu a repressão czarista no Império Russo. Aos vinte e poucos anos, já em Buenos Aires, executou Ramón Falcón, o político-militar sanguinário responsável pelo massacre de 1º de maio de 1909. Depois de seu ato, ele tentou fugir, até mesmo cometer suicídio, mas foi pego vivo e não foi perdoado. Ele passou exaustivos vinte anos na prisão em Ushuaia. Houve uma campanha bem-sucedida para libertá-lo. Depois disso, voltou a viver na prisão por um tempo e lutou o quanto pôde no Uruguai. Participou da revolução de 1936 na Espanha. Com outro nome, continuou a lutar até morrer no México, onde permaneceu por quinze anos.
Nós o convidamos a compartilhar esses e outros episódios de sua vida, sua luta e sua época. Sábado, 20 de abril, em Rosário, e sábado, 27 de abril, em CABA (Buenos Aires).
bibliotecaalbertoghiraldo.blogspot.com
agência de notícias anarquistas-ana
Ameixeiras brancas —
Assim a alva rompe as trevas
deste dia em diante.
Hori Bakusui
Anônimo, não só isso. Acredito que serve também para aqueles que usam os movimentos sociais no ES para capturar almas…
Esse texto é uma paulada nos ongueiros de plantão!
não...
Força aos compas da UAF! Com certeza vou apoiar. e convido aos demais compa tbm a fortalecer!
Não entendi uma coisa: hoje ele tá preso?