O que já foi publicado sobre La Mano Negra (1882-1884) se concentra nos eventos e em seu contexto histórico, por isso destacamos aqui uma série de campos menos pesquisados: o primeiro se refere às associações de mulheres anarquistas; o segundo se concentra nas qualidades humanas daqueles que compunham as seções de trabalhadores; o terceiro cobre a educação; e o último aponta para o surgimento legal da sociedade civil. Esses são aspectos relacionados ao livre pensamento, que foram realizados por grupos progressistas e que, na Andaluzia, como apontou o notário de Bujalance, foram fortemente impulsionados pelo anarquismo.
Coleção Colossus, n. 21, 13×18 cm, 125 p., 2024.
ISBN 978-84-128279-4-1, €10.00, calumnia-edicions.net
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Rodrigo de Almeida Siqueira
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.