Durante o dia de ontem, domingo, 1º de setembro, em Berlim, se realizou uma segunda jornada no âmbito da Semana Internacional de Solidariedade com os Presos Anarquistas.
Apresentou-se novamente a compilação “Solidariedade revolucionária, experiências e reflexões” a qual conta com textos de diferentes companheiros de diversos territórios e gerações sobre sua opinião e experiência com a solidariedade.
No dia de ontem, entre os convidados esteve Thomas Meyer Falk compartilhando sua experiência, que foi liberado da prisão no ano passado em agosto, depois de 27 anos atrás das grades, 11 deles em completo isolamento, pelo roubo de um banco com tomada de reféns (a condenação mais alta para um preso político na história moderna da Alemanha).
Por outro lado um companheiro do entorno solidário de Francisco Solar, desde o Chile foi parte do evento via online, comentando a situação do companheiro Francisco, o contexto de sua detenção, motivações, mas também projeções de sua luta dentro da prisão, e se falou da situação de isolamento atual do companheiro. Outro ponto importante é como o entorno solidário busca romper o isolamento próprio do cárcere para o companheiro e como projetam a solidariedade a longo prazo entendendo a longa condenação que enfrenta Francisco. Além de como a repressão e a condenação social também golpeia os entornos próximo que se solidarizam com os que reivindicam seus ataques contra o poder.
Fonte: Buskando La Kalle
Tradução > Sol de Abril
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se espalham à volta.
Katô Kyôtai
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…