Foi lançado na XIV Feira Anarquista de São Paulo o livro “Apontamento para a história do antifascismo no Brasil – A batalha da Praça da Sé, o caso Simon Radowizky – A reação anarquista e antifascista nos anos 1930” pelo Centro de Cultura Social de SP (CCS) e o Instituto de Estudos Libertários (IEL) do Rio de Janeiro. Em breve estará disponível na livraria online e física do CCS.
(…) O livro de [Alexandre] Samis também contribui para fortalecer a percepção de que, em 1934, a cidade de São Paulo foi cenário de um episódio crucial da luta antifascista em nosso país: a Batalha da Praça da Sé, quando sindicalistas, anarquistas, socialistas e comunistas impediram a realização de uma manifestação pública integralista. O desfecho do confronto, que envolveu uso de armas de fogo (do lado integralista com anuência da força pública), foi descrito na capa da edição do dia 10/10/1934 do jorna/do Povo, do Rio de Janeiro, assim: “um integralista não corre, voa…”, fazendo com que o evento também passasse a ser conhecido jocosamente como a “revoada dos galinhas verdes”.(…). – Cassio Brancaleone
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agência de notícias anarquistas-ana
Placa de “Proibido”…
No imponente poste de luz
xixi de cachorro.
Rogério Togashi
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…