Homens barbudos lançando bombas, niilistas autoindulgentes, subversivos perigosos: estes clichês contemporâneos que a imaginação popular atribui aos anarquistas, se reproduzem com frequência nos filmes. Neste primeiro estudo completo sobre o anarquismo no cinema, Richard Porton desconstrói estes estereótipos oferecendo uma visão alternativa dos filmes que ao longo da história do cinema tem apresentado a personagens e tratado temas anarquistas.
Porton analisa as descrições cinematográficas do anarquismo, desde o primeiro filme de Griffith e René Clair até as produções de Godarr Lina, Wertmüller, Lizzie Borden e Ken Loach. Seus comentários e críticas de clássicos tais como Zéro de Conduite, Tout va bien e Love and Anarchy proporciona uma excelente orientação para penetrar nas complexas tradições do pensamento anarquista, desde Bakunin e Kropotkin até Emma Goldman e Murray Bookchin. Nos revela assim um rico legado histórico que inclui desde a Comuna de Paris, os mártires de Haymarket e os anarco-sindicalistas da Guerra Civil Espanhola, até manifestações mais contemporâneas como os Situacionistas e os enragés de Maio de 1968.
El cine y la imaginación anarquista
Gedisa Editorial, Barcelona 2016
284 págs. Rústica 24×17 cm
ISBN 9788416572540
23.50€
Tradução > KaliMar
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