Os espaços independentes são a ruptura com a institucionalização das lutas armadas contra a dominação. As bibliotecas, centros sociais, okupações e outros lugares que nos une, são espaços onde conciliamos nossas ideias, nutrimos nossos impulsos anarquistas, rompemos com a convencionalidade da história escrita pelo Poder. Neste território andino (Abya Yala), coberto por invasões coloniais e atualmente por invasões neocoloniais, a benefício do Capital, que o rebatizaram como “Estado plurina cional de Bolívia”, é necessário ter centros bibliográficos. As rebeliões e insurreições surgem à raiz do conhecimento do conflito com o Poder, os escritos registram os feitos nos belos textos exaltados de liberdade, entre livros, revistas, zines, j ornais, folhetos e cartazes, etc. Que em cada época, lugar, contexto, contribuíram para pensamentos e ações de companheiros que decidiram lutar contra toda a força de dominação e autoridade. A afinidade que encontramos nas letras, motiva-nos a difundir o material que temos, essa necessidade de expressão da autogestão e da autonomia a respeito das nossas ideias e afinidades. Comecemos com o pouco que temos, mas sabemos que iremos crescer.
Com o anterior, damos as boas-vindas na Biblioteca Antiautoritária Flecha Negra em La Paz, que está aberta desde 12 de fevereiro passado. A partir desde dia estaremos presentes todos os sábados.
Contatos
E-mails: flecha-negra@riseup.net / flechanegra biblioteca@gmail.com
bibliotecaflechanegra.wordpress.com
Tradução > Joana Caetano
agência de notícias anarquistas-ana
Juntos,
um homem e a brisa
viram uma página
Betty Drevniok
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!