Este novo zine explora o ressurgimento do tanquismo e do marxismo autoritário. Se você tem estado confuse com o ressurgimento da foice e do martelo na internet, este zine ajudará a explicar o fenômeno.
Da introdução:
Este zine foi compilado com o objetivo de deixar acessível uma crítica do “tanquismo”, uma posição ideológica reacionária que parece estar na moda na Esquerda. Muito parecido com a alt-right [organização de extrema direita], a qual, em 2015, pareceu ser um fenômeno da internet com pouco potencial em ganhar uma base nas ruas, tanquistas se saíram bem na era dos ascendentes nacionalismos. Na América do Norte eles estão saltando do Twitter para as nossas comunidades offline.
Aquelus de nós que acreditam em um mundo de liberdade radicalmente expandida e o fim da dominação, devem enfrentar o cadáver zumbificado da esquerda autoritária do século XX.
Em “Everything You Ever Wanted to Know About Tankies, But Were Afraid to Ask” (Tudo que Você Queria Saber Sobre Tanquistas, Mas Tinha Medo de Perguntar), Mike Harman revela a história do termo “tanquista” e sua relação com várias linhagens do Marxismo-Leninismo. Então, “Ending the Idealization of the Other” (Acabando com a Idealização de Outre) baseada na crítica de Su-lin Yu ao Orientalismo, para explicar porque algumas pessoas LGBTQI’s não-brancas na América do Norte apoiam repressão quando cometida por “Estados socialistas”. Finalmente, em “Is Genocide Denial Anti-Imperialist Now?” (A Negação ao Genocídio Agora é Anti-imperialista?), Darya Rustamova confronta a fetichização da URSS, enquanto expõe os danos causados por aquelus que negam ou minimizam o genocídio e os crimes de guerra.
Agradeço às pessoas que escreveram – já era tempo!
>> Baixe o PDF aqui:
https://ia801407.us.archive.org/27/items/alwaysagainstthetanks/AlwaysAgainstTheTanks.pdf
Fonte: https://itsgoingdown.org/new-zine-always-against-the-tanks/
Tradução > A Alquimista
agência de notícias anarquistas-ana
lerdamente,
a água empurra a água
e o rio flui
Alaor Chaves
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!