CNT Jerez de la Frontera
A partir da CNT Jerez fizemos uma reedição das Bases de Trabalho Agrícola de 1936.
Trata-se de um documento equivalente ao que hoje chamaríamos de Acordo Coletivo, que regulamentava as regras de trabalho no campo, com seus salários, intervalos, horários, profissões, dias de pagamento de salários, etc. Estas Bases foram assinadas em junho de 1936, após uma intensa greve na região de Jerez de la Frontera, na qual os empregadores foram pressionados a reconhecer melhorias importantes: conseguiram a jornada de trabalho de 6 horas e meia, o pagamento da “peonada de salida” ou demissão e a eliminação do trabalho à peça.
O folheto com estas Bases permaneceu em falta nos arquivos e bibliotecas até 2003, quando um exilado retornado do México, Francisco Ramírez Rivera, nos passou uma cópia do documento. Ele próprio havia participado das negociações da Comissão de Trabalhadores com os empregadores para estabelecer estas Bases de Trabalho Agrícola.
Esta publicação é mais um exemplo de um processo histórico do qual os anarcossindicalistas sempre participaram: a luta pela dignidade da classe operária andaluza.
>> Baixe o livreto aqui:
http://andalucia.cnt.es/sites/default/files/Bases%20de%20Trabajos%20Agr%C3%ADcolas.pdf
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
A vasta noite
não é agora outra coisa
se não fragrância.
Jorge Luis Borges
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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