Em 1944, nos municípios dos Pirineus Orientais, Hérault, Ariège, Corrèze, Aveyron e de Aude, militantes libertários espanhóis exilados, após participar da Resistência, bem como alguns membros de suas famílias, foram assassinados por militantes stalinistas do Partido Comunista espanhol, apoiados pelo PC francês. Em 1984, um livro, “Os dossiês negros de uma certa resistência. Trajetórias do fascismo vermelho”, publicado em Perpignan pelo grupo Puig-Antich da Federação Anarquista, foi dedicado a um certo número desses assassinatos. Este livro não teve repercussão fora dos círculos militantes, ficando restrito, insuficiente para quebrar o silêncio em torno destes crimes stalinistas, um silêncio religiosamente observado por décadas por historiadores e falsários dos partidos comunistas francês e espanhol. Mas aqui está um novo livro (Guerilleros, france 1944 – une contre-enquete, de Christophe Castellano e Henri Melich) sobre o assunto, aparentemente dedicado apenas aos eventos do município de Aude. Esperamos que seja amplamente divulgado, lido e comentado, para que finalmente se faça justiça à memória das vítimas dos algozes stalinistas.
Fonte: https://florealanar.wordpress.com/2020/10/02/histoires-de-crimes-staliniens/
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Voa bem-te-vi,
enquanto o sol é promessa
e eu tenho as janelas.
Yberê Líbera
opa, bora corrigir... :^)
Burgos nao é Galiza, mas pronto! :-P
Estão todos no Twitter,Instagram,nas plataformas corporativas,disputando clicks e likes. Estão por aí,seguindo a maré dominante. Só não tão na Luta,afinal,lutar…
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Ditadura foi perversa. Empatia as famílias.