O sindicato inicia nesta quinta-feira uma série de manifestações para denunciar as dezoito demissões que a multinacional executou na última semana de julho.
A Confederação Geral do Trabalho (CGT) convocou manifestações nesta quinta-feira 16 e na próxima segunda-feira 20 às portas da fábrica da Renault em Sevilha, iniciando assim uma série de ações deste sindicato a fim de denunciar as dezoito demissões que a multinacional realizou em 27 de julho.
Para esta quinta-feira 16, o sindicato convocou toda a força de trabalho para uma concentração na entrada da fábrica de Sevilha, e para a segunda-feira 20, no mesmo local, o sindicato pretende unir forças com outros grupos e movimentos sociais da cidade para tornar o conflito o mais visível possível.
Com estas ações, a CGT pretende denunciar a atitude da direção da empresa em relação aos companheiros demitidos, que estavam na empresa há mais de vinte anos em média, deixando-os, segundo o sindicato, em uma situação dramática em um dos piores momentos trabalhistas das últimas décadas.
A organização anarcossindicalista também enfatiza o que eles mesmos apontam como piada, que é a “oferta” que a direção da empresa apresentou a esses trabalhadores para não serem demitidos, que é ir trabalhar na fábrica em Valladolid, a mais de seiscentos quilômetros de sua casa.
O sindicato indica que “é essencial enfrentar estas demissões, pois não se trata apenas do futuro dos trabalhadores despedidos e de suas famílias, mas também de permitir ou não que a empresa tome um caminho que poderia levar a situações ainda mais dramáticas em um tempo muito curto”.
A CGT lamenta que estas manifestações tenham que ser convocadas sozinhas por sua organização, especialmente quando esperam há semanas pelo resto dos sindicatos presentes no conselho de trabalhadores para propor algum tipo de ação a este respeito.
Fonte: https://cgt.org.es/cgt-se-moviliza-contra-los-despidos-en-renault-sevilla/
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
salta o gato
assalta o gatuno
susto na noite
Carlos Seabra
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!