Sinopse
A extrema-direita espanhola começou a se parecer um pouco mais com a europeia quando morreu o ditador Francisco Franco. A transição esteve marcada pela violência dos grupos parapoliciais e do terrorismo de Estado, mas logo chegaram as bandas de skinheads neonazistas, os ultras do futebol e, pouco a pouco, as novas formações da ultradireita e os movimentos sociais neofascistas. A geração que cresceu depois da transição deu a resposta – a partir de distintos âmbitos e com táticas diversas – a uma nova ultradireita que exercia a violência de uma maneira brutal contra diferentes coletivos, e que progressivamente tratou de ocupar um espaço nas instituições. Ramos repassa as diversas lutas contra a nova extrema-direita que surgiu na Espanha desde meados dos anos 80 até a atualidade, com testemunhos de seus protagonistas e crônicas jornalísticas e políticas de cada momento: como se organizaram as distintas plataformas e coletivos que passariam da autodefesa inicial à ofensiva contra os grupos de extrema-direita; que papel tiveram o jornalismo, a cultura, a música, as instituições e outros movimentos sociais; e a pluralidade da luta antifascista, suas alianças, seus debates e algumas de suas vitórias. Mas também como uma parte do movimento antifascista combateu solitariamente, assumiu os riscos, sofreu a violência dos neonazis, a perseguição policial e judicial, bem como a criminalização dos meios de comunicação.
Antifascistas
Así se combatió a la extrema derecha española desde los años 90
Miquel Ramos
ISBN: 978-84-124578-0-3
Preço: 25 €
Páginas: 632
Tamanho: 14×22 cm
capitanswing.com
Tradução > Erico Liberatti
agência de notícias anarquistas-ana
Por este caminho,
Ninguém mais passa —
Tarde de outono.
Bashô
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!