Companheiros, enviamos a vocês a última edição da YNHVA, sobre a crise capitalista e a reestruturação na região chilena, os becos sem saída do reformismo e a necessidade de superar a impotência da perspectiva revolucionária.
Quase meio ano após a mudança de governo, há poucas coisas que podem nos surpreender sobre o governo de Boric, que não é diferente da contrarrevolução mais clássica, exceto talvez o pouco tempo que levou para se revelar como tal (embora estejamos nos acostumando com o ritmo vertiginoso destas observações). O que foi delineado durante a campanha[1] é agora a ideologia estatal, e é a segurança interna, a salvaguarda do Estado de direito (que nunca foi outra coisa senão o controle repressivo e o isolamento da dissidência), que é a tarefa que sustenta as políticas do bloco governante, sempre de acordo com as necessidades do capital.
Com a proposta de uma nova constituição entregue após um evento publicitado e televisionado, com o custo de vida próximo ao insuportável, e a mesma falta de representação política real pré-revolta, o atual governo das três antigas faces da desmobilização da burocracia estudantil de 2011 está se refugiando e fingindo enfrentar estes momentos críticos com um espírito jovem, aguardando um plebiscito pouco inspirador[2] e, mais do que qualquer outra coisa, colocando sua imagem em jogo, tentando mostrar sinais de sua capacidade de impor uma mão firme e ordem tanto na esfera pública como dentro de sua própria tenda política.
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Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
A chuva tardia
deixou perfumes de terra
nas ruas molhadas.
Humberto del Maestro
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!