A organização anarquista denuncia crimes de Estado contra um povo desarmado que se defende com pedras contra um exército de tanques e bombas.
A CGT diz que os crimes de Israel contra a Palestina não podem ser justificados e são inaceitáveis de um ponto de vista moral e humanitário.
A Confederação Geral do Trabalho (CGT), através de um comunicado, condenou veementemente os últimos ataques perpetrados pelo Estado israelense contra o povo palestino, que resultaram em mortes, inclusive de vários menores.
A CGT denunciou este novo ataque israelense à Faixa de Gaza, a maior prisão a céu aberto do mundo, como um genocídio que vem ocorrendo há décadas, e critica o fato de a comunidade internacional – especialmente a Comunidade Europeia e a Espanha – continuar olhando para o outro lado e permanecer em silêncio.
Os anarcossindicalistas explicam que o cerco que o povo da Palestina está sofrendo está se tornando insuportável, acrescentando anos a uma guerra declarada contra um povo cujo único escudo é sua dignidade diante da ocupação israelense. No comunicado, a CGT também apontou o dedo para os EUA por apoiar e justificar os assassinatos de Israel.
A operação “Alvorada” do Estado de Israel não é mais que um massacre de inocentes em Gaza, um território que ocupa e pretende dominar à custa da aniquilação de seus habitantes. A CGT ressalta que, para lavar a imagem destas ações, a grande mídia está usando uma linguagem projetada para fazer com que os oprimidos pareçam assassinos. Neste sentido, a CGT declarou que, como sociedade, não podemos consentir a desumanização deste genocídio que está ocorrendo, muito menos colocar pessoas que estão se defendendo sem armas contra um exército organizado e com os meios de guerra mais sofisticados no mesmo nível.
A CGT também lembrou que em uma ocupação, como a ocupação israelense da Palestina, é legítimo defender-se, e isto é precisamente o que os palestinos vêm fazendo na Faixa de Gaza e nos territórios ocupados há décadas.
A CGT tem convocado toda a sociedade a apoiar todas as ações e mobilizações em solidariedade com o povo palestino.
cgt.org.es
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
O espantalho –
na minha infância
primeiro amigo
Stefan Theodoru
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!