“Un círculo y una A. Anarquismo para jóvenes y adolescentes” é o décimo oitavo título da coleção central de La Neurosis o Las Barricadas Ed. Este trabalho de Héctor C. García é uma introdução simples, mas rigorosa às ideias e práticas do anarquismo. Ao longo das páginas desta obra se resolvem as típicas dúvidas sobre a visão que tem o movimento anarquista em relação aos problemas do meio ambiente, da postura ao redor da justiça, do modo de entender a liberdade, das diferenças com outras correntes políticas, dos debates sobre a violência, sobre as críticas à democracia, etc. Tudo escrito de uma maneira que permite uma leitura ágil, sobretudo, às leitoras e leitores mais jovens:
“Un círculo y una A” é uma explicação das ideias básicas do anarquismo. Uma introdução na qual se expõem de maneira clara as críticas ao mundo atual e as propostas para uma sociedade justa, assim como as bases de tal pensamento, desde sua radical defesa da liberdade e da igualdade até a proposta ética.
Não pretende ser o manual definitivo, mas sim uma primeira aproximação para adolescentes e jovens que, como o resto da sociedade, se vêem bombardeados pela propaganda de um sistema, o capitalismo democrático, apresentado como inevitável e sem possibilidade de alternativas.
Ademais, o texto é uma chamada à ação. Uma chamada à auto-organização, sem paternalismos, sem considerar os adolescentes pessoas incapazes, falando-lhes de maneira informal.
Um livro imprescindível para mentes inquietas, para jovens rebeldes, para quem não quer se conformar com a destruição social e ambiental que geram dia após dia o mercado e os governos a seu serviço.
Un círculo y una A. Anarquismo para jóvenes y adolescentes
Héctor C. García
Editorial: La Neurosis o Las Barricadas Ed.
Páginas: 158
Tamaño del libro: 18*14 cm.
Preço: 7 Euros
laneurosis.net
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
árvore morta
no galho seco
uma orquídea
Alexandre Brito
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!