Não faltarão livros de dezenas de editoras e várias iniciativas, nomeadamente uma exposição fotográfica.
A Feira Anarquista do Livro já se realizou em diversas localizações de Lisboa, incluindo a Penha de França, Mouraria e Bairro Alto. Nos dias 21 e 22 de setembro, regressa para mais uma edição, desta vez na Casa da Achada, nas proximidades do Castelo de São Jorge.
O objetivo da iniciativa é proporcionar um espaço propício para a reflexão sobre as múltiplas expressões do anarquismo no contexto contemporâneo. “Partindo da premissa de que, ontem como hoje, a palavra impressa continua a permitir o intercâmbio de ideias, postas em prática no mundo concreto, acreditamos que a criação destes espaços de partilha continua a ter relevância para as lutas atuais e para as que estão por vir”, descreve a organização.
Embora o programa completo ainda não tenha sido divulgado, os organizadores confirmaram a existência de uma exposição fotográfica intitulada “Utopia Ameaçada: A Revolução de Rojava”.
Além disso, estarão representadas diversas editoras com as suas bancas. A lista de participantes inclui a Batalha, Chili com Carne, Antígona, Contrabando, Vozes de Dentro, Orfeu Negro, Tortuga, União Libertária e Flauta de Luz, entre outras.
“Numa realidade onde vemos recrudescerem insurgências contra a especulação imobiliária e a carestia de vida, contra a destruição ambiental e as alterações climáticas, contra o racismo e o patriarcado, contra as guerras entre os povos e o crescimento do neofascismo, contra o desenvolvimento hipertecnológico e o controle social, queremos mais uma vez expor as nossas ideias de emancipação, solidariedade e confrontação, num espaço onde ideias possam ser debatidas, afinidades possam ser geradas e laços possam ser fortalecidos”, acrescentam os fundadores. A entrada será gratuita.
agência de notícias anarquistas-ana
depois de horas
nenhum instante
como agora
Alexandre Brito
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!