Cerca de 1.000 anarquistas tomaram as ruas neste Primeiro de Maio na Cidade do México. O forte estado policial e as futuras reformas trabalhistas impostas pelo Governo irão prejudicar ainda mais os direitos trabalhistas e os salários dos trabalhadores. Tudo isso fez com que este evento fosse mais concorrido do que nos outros anos e mais combativo.
As fortes medidas policiais isolaram os anarquistas do resto dos manifestantes por meio de um encapsulamento de forças antidistúrbios. Graças à mediação e à pressão de outros companheiros e a solidariedade do sindicato SME (Sindicato Mexicano de Eletricistas), que estavam fora do cerco, foram capazes de acabar com o bloqueio, mas sem antes de ter encontrões com a polícia e ter que cortar as ruas do centro da Avenida Reforma. Assim a marcha pode acontecer sem mais contratempos, culminando na grande praça central de Zocalo, com vários discursos de companheiros anarquistas.
Cabe destacar a presença internacional de muitos participantes de diferentes países, como Grécia, França, Espanha, Colômbia, Alemanha… e da participação de companheiros da AIT da FORA e da CNT que se encontravam no México participando do Primeiro Congresso Anarquista.
Texto e fotos por Carlos Martín (Homer)
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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