Cerca de 1.000 anarquistas tomaram as ruas neste Primeiro de Maio na Cidade do México. O forte estado policial e as futuras reformas trabalhistas impostas pelo Governo irão prejudicar ainda mais os direitos trabalhistas e os salários dos trabalhadores. Tudo isso fez com que este evento fosse mais concorrido do que nos outros anos e mais combativo.
As fortes medidas policiais isolaram os anarquistas do resto dos manifestantes por meio de um encapsulamento de forças antidistúrbios. Graças à mediação e à pressão de outros companheiros e a solidariedade do sindicato SME (Sindicato Mexicano de Eletricistas), que estavam fora do cerco, foram capazes de acabar com o bloqueio, mas sem antes de ter encontrões com a polícia e ter que cortar as ruas do centro da Avenida Reforma. Assim a marcha pode acontecer sem mais contratempos, culminando na grande praça central de Zocalo, com vários discursos de companheiros anarquistas.
Cabe destacar a presença internacional de muitos participantes de diferentes países, como Grécia, França, Espanha, Colômbia, Alemanha… e da participação de companheiros da AIT da FORA e da CNT que se encontravam no México participando do Primeiro Congresso Anarquista.
Texto e fotos por Carlos Martín (Homer)
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...